Começa a semana nova e nada
melhor do que uma dose de ficção científica de vez em quando para nos
divertirmos e darmos uma refletida sobre o que ela tem a nos dizer; acontece
que isso fica ainda melhor quando encontramos na mistura uma pitada de viagem
no tempo e, de quebra, talvez a mãe de todas as viagens no tempo que já vieram
a público.
Sim, amigos leitores e
leitoras, eu estou falando do tão amado, discutido, controverso e teorizado H. G. Wells, cidadão responsável pelo
magnífico e (atemporal) romance A Máquina
do Tempo, que conta a história de um cientista que viaja para o futuro
através de um engenho desenvolvido por ele e se depara com uma realidade um
tanto diferente do que ele esperava.