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18 de outubro de 2015

Análise - Monty Python & The Holy Grail



Veja quem está de volta, a trupe non-sense que alegrou e criticou o mundo no final dos anos sessenta, ao decorrer dos setenta e inicio dos anos oitenta. O grupo que ficou famoso em seu programa de TV denominado Monty Python Flying Circus, e que passou pelo cinema com um filme que trazia refilmagens das melhores sketches, veio a trazer seu primeiro trabalho original desde o final da série.  Holy Grail  é considerado por muitos críticos como o melhor filme de comédia já feita, e embora seja contestável tal título, tenho de concordar que certamente ele não está longe de ser.

O filme conta a história de Rei Arthur (Graham Chapman) que recebe a missão de deus de encontrar o Santo Graal , e que para realizar seu objetivo deve reunir os melhores guerreiros para formar a Távola Redonda. Com toda a graça que o grupo traz, a história que você conhece vai parecer de fato muito mais engraçada.  Os Pythons tiveram o cuidado necessário – e de certa forma a história se repete – para criar trejeitos para cada um dos personagens, incluindo hábitos, desejos e até mesmo a teimosia de cada um.

O filme leva consigo o espirito de ser menos histórico e apenas lembrar que cada personagem em geral carrega apenas consigo o nome dos famosos cavaleiros. Certamente se você é um amante de história, verá que as personalidades descritas nos livros estão de fato um tanto quanto distantes dos mostrados no filme – e de um modo geral, isso colabora para a criatividade do filme. Os cavaleiros estão longe de serem os castos cavaleiros descritos na história, e mesmo a honra tão descrita para com os sagrados cavaleiros britânicos.

Na parte humorística é onde mora a maioria dos acertos do filme. Alguns deles pelos simples trejeitos já citados – como os cavaleiros que cavalgam sem cavalos ou o fato de Arthur não conseguir contar sequencialmente até três, dentre vários que você encontra no filme. Embora em alguns momentos os hábitos possam incomodar pela repetição, em geral os tais trejeitos não duram muito tempo. Com diversas cenas que entram em qualquer ranking de melhores cenas de comédia, o filme traz consigo um número impar de boas cenas.

Sem delongas e mais spoilers – afinal, o que seria Monty Pyton se já soubéssemos o que vem a seguir? – o mais clássico e famoso filme do grupo mostra e esquematiza as paródias que viriam na sequência, incluindo o próximo filme do grupo Life of Brian. Com apenas o deslize de um número razoável de repetições de frases em alguns momentos, o filme se sustenta em seu humor e com suas paródias.

Nota: 09/10

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